segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

AUTÁRQUICAS 2013 PSD CHAVES







João Gonçalves Martins Batista
57 anos
Professor
Presidente da Câmara Municipal (2002-2013)








JOÃO BATISTA É O CABEÇA DE LISTA À ASSEMBLEIA MUNICIPAL PELO PSD.

O PSD Chaves reunido em plenário de militantes na passada sexta-feira (25 de janeiro) aclamou o Dr. João Batista, atual Presidente da Câmara, como cabeça de lista à Assembleia Municipal.

O Dr. João Batista continuará desta forma a servir os Flavienses e o Município de Chaves na Assembleia Municipal no próximo mandato autárquico (2013-2017).

Para o PSD Chaves é uma honra poder contar com o Dr. João Batista como futuro Presidente da Assembleia Municipal.

O PSD Chaves agradece ao Dr. António Vicente a dedicação e o superior desempenho como Presidente da Assembleia Municipal (2002-2013).


2013-01-28
O Gabinete de Imprensa do PPD/PSD Chaves

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

INCONSISTÊNCIA DA CANDIDATURA DO PS À CÂMARA MUNICIPAL DE CHAVES (II)



A descaracterização

A Dr.ª Paula Barros afirma:
  1.   “Por outro lado, o concelho não se modernizou e, contudo, descaracterizou-se! … O Jardim das Freiras … O Largo do Arrabalde, o Cine-Teatro, o Açude, …”; 
  2.    “Eram os espaços associados à nossa identidade colectiva que não me conformo que continuem a ser destruídos e desprezados.”
Então apresentemos quem é responsável pela “perda de identidade”:

O Jardim das Freiras (Praça General Silveira)

  • 1998 – Abertura do concurso público de ideias para elaborar o projeto (Presidente Dr. Alexandre Chaves – gestão socialista);
  • 1999 – Aprovação do projeto (Presidente Dr. Alexandre Chaves);
  • 2000 (março) – Abertura do concurso público para construção de um parque de estacionamento subterrâneo (Presidente Dr. Altamiro Claro – gestão socialista);
  • 2000 – Inicio das escavações com a destruição da parte central do jardim;
  • 2000 (junho) – Adjudicação do direito de superfície (Presidente Dr. Altamiro Claro) - (vereadores do PSD votaram contra.);
  •   Dezembro de 2001 – Eleições Autárquicas:
Dr.ª Paula Barros - 5º lugar na lista do PS à Câmara Municipal.
O programa eleitoral do PS previa a construção do parque subterrâneo.
  • 2003 (maio) - Abertura de concurso público para a construção da Biblioteca Municipal e remodelação do “Jardim das Freiras”.
Os vereadores e vereadora Dr.ª Paula Barros (todos do PS) votaram contra porque “O anterior executivo (socialista) aprovou a construção, no Largo das Freiras, de um Parque de Estacionamento Subterrâneo com 2 pisos.”

A Dr.ª Paula Barros mudou de ideias? Parece que sim.
É possível mudar de ideias, mas, não podemos atribuir aos outros as nossas responsabilidades nos processos. Os políticos precisam de ter memória.
A construção do parque de estacionamento subterrâneo provocaria, esse sim, a descaracterização total do espaço, já que:
  •     Seria impossível manter as árvores existentes e plantar novas.
  •  A entrada do parque de estacionamento obrigava à destruição do espaço verde contíguo ao liceu.
  •  A saída era feita em plena praça em frente à CGD.

O cineteatro

  • Trata-se de um espaço de génese privada e de gestão privada.
  • Hoje encontra-se num estado de transformação igual ao que tinha em 2001 (PS).
  • A atual gestão social-democrata não lhe conferiu uma qualquer descaracterização.
  • Deseja-se que a breve prazo tenha utilidade e confira atratividade ao centro da cidade.

Largo do Arrabalde

  • Tivemos a felicidade de encontrar um importantíssimo achado arqueológico que já está classificado como património nacional. Só o tempo nos dará ou não razão.

O açude
  • Não foi feita qualquer intervenção no espaço, logo não é possível falar em descaracterização.
  • Foi descaracterizado? Ou deixou de ser utilizado?
  • Será que foram as piscinas lúdicas públicas da Quinta do Rebentão que provocaram a mudança de utilização?
A Dr.ª Paula Barros, candidata do Partido Socialista, confunde saudosismo de vivências, com descaracterização e perda de identidade.
Na lógica da Dr.ª Paula Barros:
  • A evolução do pensamento estético é perda de identidade;
  • Os espaços não devem mudar (praças em terra batida, telhados de colmo).

Com esta argumentação, estamos perante uma total inconsistência e enorme vazio de ideias.

O debate político precisa de ideias inovadoras capazes de catapultar o processo de desenvolvimento do nosso concelho.

2013-01-24
O Gabinete de Imprensa do PPD/PSD Chaves                             

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

VERDADE E CONSEQUÊNCIA (POST II)

Verdade:
O governo do PS de José Sócrates e da entusiasta apoiante Paula Barros, acabou com o Hospital Distrital de Chaves e integrou-o no Centro Hospitalar.

Consequência:
O Hospital de Chaves está um caos, perdeu mais de metade dos médicos, valências e serviços.

Verdade:
A Drª Paula Barros esteve sempre de acordo com a integração do Hospital de Chaves no centro Hospitalar. A Drª Paula Barros em conferência de imprensa, tendo ao seu lado a Enfª Chefe e Vogal da Administração, Emília Carneiro, afirmou que “os números falam por si, o Hospital de Chaves está melhor”.

Consequência:
O Hospital de Chaves, gerido pelo Dr. Carlos Vaz e pela Enfª Chefe Emília Carneiro, com o apoio do governo PS e da deputada Paula Barros, transformou-se, era o excelente Hospital Distrital de Chaves, hoje é uma simples Unidade Hospitalar.

Verdade:
O governo do PS de José Sócrates e da incondicional apoiante Paula Barros, acabou com a maternidade do Hospital de Chaves. A Drª Paula Barros esteve ao lado do Ministro de má memória, Correia de Campos, no dia em que o Ministro veio a Chaves comunicar o encerramento da maternidade.

Consequência:
Hoje os filhos dos Flavienses nascem em Vila real. Tem diminuído o número de nascimentos. As grávidas sentem-se desprotegidas.

Verdade:
A Drª Paula Barros nunca foi a favor da criação da Unidade Local de Saúde. A Drª Paula Barros nem sequer assinou a Petição para a criação da Unidade Local de Saúde do Alto Tâmega.

Consequência:
Enquanto o governo foi do PS e da fervorosa apoiante Paula Barros, o Hospital de Chaves degradou-se, porque o PS Chaves não soube colocar-se ao lado dos flavienses contra o centralismo de Lisboa e de Vila Real.

Verdade:
O Arq. António Cabeleira, enquanto deputado, liderou todo o processo para a criação da Unidade Local de Saúde do Alto Tâmega, desde a organização da petição, apresentação de projeto de resolução, conciliação e negociação com os Grupos Parlamentares para a aprovação de um único projeto de resolução e defesa convicta quando da discussão. A Drª Paula Barros só criou obstáculos.

Consequência:
Enquanto o governo foi do PS não aconteceu nada. Hoje com o governo do PSD já foi elaborado e apresentado o “Estudo prévio para a criação da Unidade Local de Saúde do Alto Tâmega”.


Estará para breve a substituição do Conselho de Administração liderado pelo Dr. Carlos Vaz e sempre apoiado pela Dr.ª Paula Barros.

Hoje voltamos a ter esperança.

 Júlio Jesus

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

INCONSISTÊNCIA DA CANDIDATURA DO PS À CÂMARA MUNICIPAL DE CHAVES (I)




O Retrocesso
A Dr.ª Paula Barros afirma:
  1.  “Uma das minhas motivações é o reconhecimento do grave retrocesso que observo em Chaves”;
  2. “Com a objetividade dos números. … entre 2001 e 2011 Chaves perdeu 2424 pessoas.”
Brilhante conclusão. Então vejamos:
  • Guimarães perdeu 1452 habitantes.Guimarães património da humanidade, capital europeia da cultura, Pólo da Universidade do Minho,…, teve em 2001-2011 retrocesso.
Assim, a gestão socialista é a autora do “retrocesso”;
  • Amarante perdeu 3374 habitantes, Fafe perdeu 2124 habitantes e Santo Tirso perdeu 866 habitantes.
Assim, todos estes concelhos, de gestão socialista, tiveram retrocesso e a culpa é dos respetivos executivos municipais.
  •  Porto, Póvoa de Varzim, Espinho, Coimbra, Guarda e Covilhã, perderam população, sendo, portanto, sinónimo de “retrocesso”.
  • Montalegre, como se vê no gráfico seguinte, foi o concelho que mais perdeu população. 
  •  Na lógica da Dr.ª Paula Barros, Montalegre foi o concelho que teve o mais grave “retrocesso” em Trás-os-Montes e a gestão socialista responsável pelos destinos do Município de Montalegre é a autora do “retrocesso”.


A Dr.ª Paula Barros esqueceu/omitiu o que dizem os factos:
  •    A perda de população é um fenómeno nacional explicado pela acentuada quebra da natalidade, da total ausência de políticas demográficas por parte de sucessivos governos e do contexto europeu de competitividade e crescimento económico.
Entre 2005-2011 em Chaves ocorreu realmente um retrocesso:
  •     A desqualificação do Hospital Distrital de Chaves, cuja autoria foi o governo de José Sócrates e da grande apoiante Paula Barros.
De facto, a desqualificação do Hospital de Chaves e a sua integração no Centro Hospitalar de Vila Real, provocou um retrocesso e perda de população.
Porque é que a Drª Paula Barros nunca questionou a integração do Hospital, antes afirmando que a anexação trazia mais-valia.
A mais-valia foi a perda de valências (maternidade, urologia, urgência de cardiologia) e o encerramento de serviços (cozinha, lavandaria, economato, central telefónica).
Os políticos precisam de ter memória e já era tempo de a Dr.ª Paula Barros pedir desculpa aos Flavienses.
Estamos, com tais argumentos, perante uma total inconsistência e um enorme vazio de ideias.
Precisamos de ideias inovadoras que levem ao desenvolvimento do nosso concelho.

2013-01-21
O Gabinete de Imprensa do PPD/PSD Chaves