A
qualidade dos valores: verticalidade, dignidade, correção, lealdade, nobreza. …
No
trabalho e na vida quer individualmente quer em equipa, nem sempre as nossas ideias//propostas são as que reúnem mais consenso e aprovação pela maioria.
Respeitar
as decisões assim tomadas e procurar inverter a situação, mas sempre de forma
nobre e séria, até conseguirmos que as ações
falem por nós, devia ser apanágio de qualquer ser humano.
A
vida é feita de momentos favoráveis e menos favoráveis. Compete-nos aproveitar,
quando aparecem os primeiros e lutar para que os segundos sejam ultrapassados.
Nesse
percurso não devo atropelar ninguém mas sim lutar, com lealdade, dignidade e
abnegação, para que chegue a minha vez. Também não posso ser ingrato nem desleal.
O ser humano não
deve “saborear envaidecido” falando
do que faz,
mas sim, desejar humildemente que o
que faz fale por si.
Ter
ambição na medida certa é salutar, ter ambição desmedida e sede de protagonismo
sem respeito pelos princípios da correcção, da gratidão e da lealdade
é nociva.
As
palavras, servem para nos entendermos, mas é quando elas espelham o que nos vai
na alma.
Quando
as utilizamos para esconder as intenções são mafiosas.
Procuremos,
se não todos mas a maioria, trabalhar para o bem comum, com nobreza e lealdade.
Eu
esforçar-me-ei por trabalhar desta forma, aproveitando o curso natural das
coisas, pois só consigo estar com os dois pés assentes no mesmo lado da barricada.
Jogar em dois lados e de várias formas não consigo.
Na
melhor das hipóteses, jogo mal nos dois.
Quando
as ações contrariarem as palavras, só posso dizer: “até à
próxima” e procurar ou empreender outro rumo sempre de forma nobre e
honradamente, pois só ajuda quem não atrapalha.
Todos por Chaves
Verdade-Trabalho-Competência
José Joaquim Lima
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