O País vive uma das maiores crises dos últimos anos, desde a Saúde, Educação, Desemprego, Segurança, Proteção e Socorro, etc.
Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), cerca de 823 mil pessoas em idade ativa não teriam emprego em Abril, mais cerca de 9 mil que em Março.
Neste contexto ganham maior relevância as Instituições de Solidariedade Social e Bombeiros.
A situação existente nos 435 Corpos de Bombeiros existentes no País é dramática, nesta altura em que são cada vez mais solicitados. Os dias passam e as Associações de Bombeiros continuam com muitas dificuldades o seu futuro, é muito sombrio, caso tenha vencimento as intenções do Ministério da Saúde de alterar definitivamente o modelo e os termos de funcionamento do transporte de doentes não urgentes, muitas delas terão que encerrar as portas.
Nunca é demais lembrar que os bombeiros são a espinha dorsal da Proteção Civil do País, prestam:
- O socorro às populações em caso de incêndios, inundações, desabamentos, abalroamentos e em todos os acidentes, catástrofes ou calamidades;
- O socorro e transporte de sinistrados e doentes, incluindo a urgência pré-hospitalar;
- A colaboração em outras atividades de proteção civil, no âmbito do exercício das funções específicas que lhes forem cometidas;
O trabalho abnegado cheio de dedicação aos outros sem olhar ao perigo e esforços, colocando tantas vezes em risco a sua vida, não poderá deixar de ser enaltecido, por cada um de nós.
Apesar de incompreendidos por alguns, os Bombeiros Voluntários, são homens e mulheres disponíveis, esforçados e dispostos a prescindir da companhia do seu lar, para enfrentarem as chamas ou o pedido de socorro de quem deles necessita.
Assim sendo para poderem cumprir a sua nobre missão, necessitam do apoio da Sociedade Civil, Empresas e Autarquias.
Francisco José Gonçalves de Oliveira
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